crônicas do Bettella
Crônicas
Gênios infelizes
A leitura do livro Renato Russo de Arthur Dapieve comoveu. É sempre assim. Gosto de música, gosto de ler, me interesso pela literatura associada ao...
Porto Alegre está demais
Caros leitores. Desculpem-me pelo atraso do texto dessa semana. Tive problemas, vocês devem imaginar… Começou com a falta de luz e internet. Depois veio a...
Elas dominarão o mundo
Não serão os robôs nem os chineses. Não serão os motoboys nem os muçulmanos. Serão as senhorinhas. Em breve, dominarão o mundo pela quantidade, elas...
Pra sempre
Festas de fim de ano levam a reencontros com a família, que levam a boas conversas, que levam a lembranças da infância. Quero ser criança...
Janelas do Tempo
Com esta coletânea de crônicas, ensaios e contos, o autor nos oferece um pouco de sua história e percepção de mundo. Crônicas memorialistas nos fazem voltar ao jardim de infância e reviver momentos especiais da adolescência. Ensaios e crônicas distópicas nos convidam a refletir sobre a vida e sobre o futuro. Seus textos passeiam entre o pessoal e o universal abordando grandes questões sociais e existenciais com a mesma naturalidade com que tratam o corriqueiro. A linguagem é simples, sem ornamentos, o conteúdo, bem-humorado e provocativo. Em cada página, uma boa surpresa.
Na primeira pessoa
Crônicas que falam de uma geração.
São crônicas que abordam de forma muito representativa as memórias e os temas da geração do escritor, fazendo com que muitos leitores se identifiquem naturalmente com elas. Contar histórias, falar de si, da família e dos amigos, reais ou imaginários, ainda é uma boa forma de entreter e de fazer pensar